sábado, 29 de agosto de 2015

Para Ana Terra por Felipe Radicetti

"Ana Terra é mar revolto, vaga e maré funda, é poesia-vagão que me traz de tão longe até mim;
Tanto espanto é por ter sido colhido há tanto por tantos versos, pelos artigos femininos perfeitos perfeitas, por tecer uma trilha textual que me impeliu a avançar nas noites, avançar por essas mulheres, pelos ensaios de amor, pelos guardados que resisti em despegar.
É dessa forma tão simples, acho, que Ana Terra vem nos fazendo mais felizes, nesses 40 anos tão transformados, tão determinantes, determinados.
Ana, ainda bem. Esse meu agradecimento é por ser nossa companheira, por todas essas músicas, por todas aquelas vozes, pelas palavras precisas, que me calam precisamente quando preciso."



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