Não, meu bem. Eu cheguei tem muito tempo. Aquela que viu vestida de melindrosa era eu nos anos loucos bebendo champanhe e dançando charleston pra você, a hippie viajando de ácido e te mostrando a beleza de tudo que você não via, e aquela protegendo a cabeça dos meus e dos teus filhos, também era eu. Até a que desfilou no carnaval e tocou tamborim na roda de samba. Eu era tantas que você dormia e acordava com mulheres diferentes e não sabia que todas eram uma só. E agora pergunta quando cheguei? Eu não sou uma fantasia, eu sempre estive dentro de você.
Elogiar o que escreve, é chover no molhado!!! Lindo!!!
ResponderExcluirAcho que devo ser a maior fã dessa série. Fantástica, Ana. E rendeu até canção.
ResponderExcluirLuzia, a "anônima".
Que não é um robô.
Mas serei um androide?
Admiração por uma amiga super inteligente!
ResponderExcluirLinda como sempre em letras e canções que já cantamos.
ResponderExcluirMaravilhosa. Uma referência para mim.
ResponderExcluirAna Terra minha poeta preferida, para ser poeta é preciso talento, e coragem
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