sexta-feira, 15 de agosto de 2014

MEU BEM - VI

Não, meu bem, você não me deve nada, de que espécie eu seria, se meu amor tivesse paga. Com que olhos dormiria o sonho de ser tua amada, que espécie de coração no meu peito bateria se antes não tinha nada.Nada de nada eu sentia e agora até minha mão por você é que se guia, de noite e durante o dia. Não se culpe, não duvida, antes em mim nada havia, hoje é você minha vida. Com dor, mas também alegria.



Um comentário:

  1. Belo texto, Ana Terra. Parabéns pelas palavras ao amado. corajosas. Densas.
    Val Belisario.

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