Sonhe com mares nunca dantes navegados e um amor nunca antes amado que disso vem a luz do corpo. Caminhos bonitos sem volta, areias macias sem fim, trilhas sonoras imaginadas, que disso se alimentam nossos pés. E não mate a fome de viver com migalhas e restos, mas com finas iguarias em louça inglesa, toalha bordada e guardanapo de linho porque assim ela virá redobrada na próxima vez; a memória dos sentidos nunca se apaga. Cheiro do Pará, visão do paraíso, sabor daquele vinho, canção do Chico, beijo no dorso. Todo prazer provém do corpo.
Ana...
ResponderExcluirVc faz o nosso 'precisar' mais bonito...
Faz com que saibamos que não somos únicos na necessidade destes 'alimentos' pra sobreviver... sejam eles oferecidos em louça inglesa... ou sobre um lençol de algodão... mas... vindos da alma... sem que sejam 'pedidos'...
Obrigada...